Existem 6 métodos diferentes usados para fazer vinhos espumantes que foram desenvolvidos ao longo da história.
O 'método tradicional'
O 'método tradicional' também chamado de 'Méthode Champenoise'. Este método é sem dúvida o mais prestigiado e caro de todos (clique aqui para saber mais sobre o 'Método Tradicional')
O 'método de transferência'
O 'método Transfer' que é derivado do 'método Tradicional' e usado hoje para formatos menores que 37,5 cL e maiores que 300 cL (clique aqui para saber mais sobre o 'método Transfer')
O 'método tanque'
O 'método Tank', também chamado de 'Charmat' ou 'Martinotti'. Este método é normalmente utilizado para grandes volumes de produção e não gera grandes custos relacionados com a maturação dos vinhos (clique aqui para saber mais sobre o 'método Tanque')
O 'método Asti'
O 'método Asti' que é uma variação do método do tanque, é usado principalmente na região de Asti localizada no Piemonte, Itália (clique aqui para saber mais sobre o 'método Asti')
O 'método ancestral'
O 'método ancestral' que está profundamente enraizado em certas áreas da França onde é uma herança cultural. Com a tendência atual de vinhos 'Nature' e vinificação de baixa intervenção, este método foi revivido na produção em pequena escala em todo o mundo com muito sucesso comercial (clique aqui para saber mais sobre o 'método Ancestral')
O 'método de carbonatação'
O 'método de carbonatação' que é considerado o método de menor prestígio para fazer vinho espumante (clique aqui para saber mais sobre o 'método de carbonatação')
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